grego
Quartel-general da polícia grega
Atenas, 16 de janeiro de 2013
COMUNICADO DE IMPRENSA
Investigação da acusação de cibercrime em uma empresa que possuía ilegalmente um grande volume de dados pessoais.
Bancos de dados digitais com centenas de milhares de dados pessoais, como nomes, detalhes de veículos e proprietários, valores de renda, números de telefone secretos, informações fiscais etc. foram encontrados nos computadores da empresa.
O proprietário e o representante legal da empresa foram presos em processo espontâneo
Três discos rígidos internos com capacidade total de mais de 13.000 GB foram apreendidos
Uma investigação policial foi realizada ontem (15.01.2013) pela Polícia Financeira e pelo Ministério Público de Cibercrimes, em uma empresa que atua no campo da comunicação e, como foi encontrada, possuía e trafegava ilegalmente um grande volume de dados pessoais.
O proprietário e o representante legal da empresa (cidadão de 45 anos) foram presos em conexão com o caso, contra o qual foi apresentado um processo criminal por violar as disposições legais para a proteção de dados pessoais.
Foi precedido pelo uso apropriado das informações pela Sub-Diretoria de Processamento Cibernético, sobre a existência de uma empresa que comercializa ilegalmente dados pessoais. Com base nos dados obtidos na investigação, uma equipe policial localizou a sede da empresa em uma área do centro de Atenas e conduziu uma investigação em seus escritórios.
Uma pesquisa nos escritórios da empresa revelou bancos de dados digitais em três (3) computadores com centenas de milhares de entradas de dados pessoais, como nomes, detalhes do veículo, números de telefone confidenciais, valores de renda, informações fiscais (por exemplo, A). .F.M.), Para os quais a empresa não possuía a licença fornecida pela Autoridade de proteção de dados pessoais.
Foram confiscados três (3) discos rígidos internos com capacidade total de 13.200 GB, que serão enviados aos Laboratórios Forenses da Polícia Helênica para os testes laboratoriais necessários.
Observe-se que um executivo sênior da Autoridade de Proteção de Dados Pessoais participou da investigação do caso e das investigações relevantes.
O detento de 45 anos será levado hoje ao Ministério Público de Atenas.
A investigação continua para determinar o número exato de dados pessoais, bem como sua origem e posterior gerenciamento – descarte.