Forçado n α atualize as autoridades sempre Cerca de 42.000 empresas na UE, incluindo aeroportos, bancos e hospitais, serão atacadas por hackers, de acordo com um projeto de lei da UE que será divulgado na quinta-feira.
A lei poderia estabelecer um precedente global para proteger importantes infraestruturas de ataques digitais de empresas e agências governamentais em um momento de crescente “cibercrime” e “ciberterrorismo”. No entanto, algumas empresas temem que, se a conta for aprovada <…>
onerará financeiramente seu orçamento operacional.
De acordo com o projeto, os estados membros da UE deve projetar um sistema de monitoramento para empresas consideradas crÃticas para a economia do paÃs. Essas empresas devem relatar ataques cibernéticos significativos à s autoridades nacionais e revelar as vulnerabilidades de segurança identificadas.
Cerca de 15.000 empresas de transporte, 8.000 bancos, 4.000 empresas de energia e 15.000 hospitais terão que relatar os ataques cibernéticos que estão recebendo se a lei for aprovada pelos governos europeus e pelo Parlamento Europeu. Os órgãos da administração pública e os gerentes crÃticos de serviços da Internet também devem se reportar à s autoridades relevantes. Empresas com menos de dez funcionários são excluÃdas da legislação planejada.
Medidas insuficientes de segurança na Internet trazem custos financeiros devido à não realização de transações comerciais, de acordo com uma pesquisa realizada na UE em 2012, 38% dos usuários da Internet na UE. disseram que não se sentiam seguros ao fazer pagamentos on-line.
O projeto exige que os 27 estados membros designem uma autoridade nacional responsável pela segurança de redes e informações e que estabeleçam uma equipe de ação imediata para os computadores gerenciarem emergências.
Algumas empresas consideram os regulamentos do projeto muito vagos e temem que acarretem encargos financeiros. Eles também temem que forçá-los a revelar ataques em suas redes possa prejudicar sua reputação.
A decisão sobre se um ataque cibernético será tornado público será tomada pela autoridade nacional, ponderando o interesse público contra o possÃvel efeito prejudicial sobre a reputação da empresa. O projeto também dá à s autoridades nacionais a decisão sobre se as empresas que não relatam os ataques que recebem devem ser multadas.
Fonte: prezatv.blogspot.gr