Será capaz de reconhecer recursos a uma distância de 200 metros
Os binóculos de nova geração desenvolvidos pela Marinha dos EUA terão recursos de digitalização e reconhecimento de face. De acordo com um post da Wired, em 16 de janeiro, o Comando de Sistemas Espaciais e Naval Warfare anunciou que estava procurando um sistema de vidro 3D sem fio.
com reconhecimento de rosto, capaz de reconhecer recursos a uma distância de 200 metros.
O programa fornece um perÃodo experimental de 15 meses, com o objetivo de “identificar remotamente indivÃduos indesejados” em condições diurnas.
Depois de escanear a face do “alvo”, os binóculos transmitirão os dados para um banco de dados por meio de uma rede sem fio, seguidos de uma análise para identificar a pessoa (o contrato para este tratamento terminou na Imageo StereoVision da Califórnia).
A tecnologia para esse par de binóculos já foi desenvolvida até certo ponto: o mencionado StereoVision desenvolveu esse sistema, o 3DMobileID, com um alcance de 100 metros: como é dito no vÃdeo promocional, “você tem uma vantagem injusta”.
Se esse sistema for realmente desenvolvido com sucesso, a Marinha dos EUA terá recursos extremamente avançados para o reconhecimento facial portátil de longa distância.
O FBI também está gastando US $ 1 bilhão em identificação de próxima geração, que trata do desenvolvimento de scanners que incorporam tecnologia biométrica para uso em aeroportos e zonas “sensÃveis”.
Por seu lado, os militares britânicos estão se movendo em uma direção “filosofia” diferente, embora semelhante, com o “Black Hornet”: uma pequena espaçonave não tripulada construÃda pela Norwegian Prox Dynamics, que pesa apenas 16 gramas. e 10 cm de comprimento.
É essencialmente um pequeno helicóptero “pessoal” com uma câmera, que é usado para localizar pontos de onde os incêndios ocorrem em confrontos com guerrilheiros, bem como para controlar passagens. É o “fruto” de um contrato de US $ 4 milhões e apresenta uma tendência geral de queda em aeronaves de reconhecimento não tripuladas.
O Prox Dynamics o projetou para ser usado por uma pessoa: um “pacote” que incorpora coleta de informações, monitoramento e reconhecimento em nome de um soldado.
A imagem gravada é transmitida e exibida em um dispositivo remanescente de uma máquina de jogos visualmente portátil, através da qual seu titular a controla. Embora seu desempenho nos campos de batalha (como no Afeganistão) ainda não tenha sido avaliado, acredita-se que em um futuro próximo esses dispositivos – pequenos e baratos “drones” – serão “companheiros” comuns da infantaria moderna.
Fonte: naftemporiki.gr