O LG G7 Ă© passado sob a lupa do iFixit. O novo topo de gama da empresa sul-coreana mostrou alguns problemas crĂticos devido essencialmente a opçÔes de construção, o que parece dificultar qualquer reparo. Uma coisa que estĂĄ se tornando cada vez mais comum no setor de smartphones, especialmente no segmento de topo de linha.
Como destacado tambĂ©m para outros dispositivos, os tĂ©cnicos do iFixit identificaram o maior problema ao desmontar o G7 no vidro duplo (na frente e na contracapa). A remoção dos dois painĂ©is nĂŁo parece fĂĄcil, com alto risco de danos. Por outro lado, porĂ©m, a montagem interna foi concebida de forma modular, e isso torna muitos componentes facilmente substituĂveis.

A bateria estĂĄ colada na tampa traseira e, portanto, Ă© necessĂĄrio usar ĂĄlcool para poder removĂȘ-la. Independentemente dos vĂĄrios detalhes, O iFixit atribuiu ao LG G7 uma pontuação de reparabilidade de 4 em 10, em uma escala em que graus mais baixos indicam maiores dificuldades nos reparos.
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Um resultado idĂȘntico, por exemplo, ao do Samsung Galaxy S9 e Huawei P20 Pro, ambos caracterizados pela presença de vidro na frente e na traseira. Como foi dito no inĂcio, uma escolha construtiva que agora se tornou um padrĂŁo no campo dos smartphones, pelo menos nos mais sofisticados, e que parece ter complicado as operaçÔes de reparo.

Nesse sentido, na anålise do G7, os mesmos técnicos do iFixit recordaram os resultados obtidos por outro smartphone da empresa sul-coreana, ou o G5. Um produto capaz de obter uma pontuação de reparabilidade de 8 em 10, graças a uma carcaça feita em grande parte de metal e a algumas opçÔes de construção, como permitir ao usuårio remover a bateria.
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