IDC atesta a demanda por notebooks e tablets gerados pela pandemia do COVID-19

Em tempos de pandemia global, as compras são reduzidas, mas não aqueles relacionados a produtos tecnológicos. Esse é o ensinamento, não procurado e certamente certamente imediato, que pode nos dar esse primeiro período de coexistência forçada com o COVID-19, observando como havia um demanda acima do normal para laptops e tablets.

Essas ferramentas, certificadas pela IDC, analisando a tendência de vendas nos mercados europeus no início de 2020, foram de fato fortemente solicitado pelos consumidores finais motivados pela necessidade de trabalhar em casa e de permitir que seus filhos estudem remotamente. Aqueles que ainda não tinham acesso a um desses dispositivos precisavam comprá-lo ou se juntar a outros que já possuíam para atender às necessidades de toda a família.

Demanda acima da média que rapidamente levou a problemas de estoque, você se esgota rapidamente, além do fornecimento do produto. As dificuldades relacionadas à produção de componentes na China, uma consequência da difusão inicial do COVID-19 justamente nessas áreas, de fato diminuíram a produção desde o final de janeiro: só agora está sendo feito um progresso em direção ao retorno à produção comum, com o qual tentar, em certa medida, atender à demanda adicional do consumidor.

Durante o recém-iniciado segundo trimestre de 2020, a IDC estima que a produção na China retornará definitivamente à capacidade típica. Por outro lado, é mais difícil pensar em uma resolução de curto prazo dos problemas ligados à cadeia de distribuição e marketing nas regiões que agora enfrentam a pandemia.

Também deve ser entendido por quanto tempo a demanda do mercado permanecerá sustentada o que foi observado no primeiro trimestre: a demanda adicional dos consumidores está se esgotando gradualmente, enquanto as empresas ativam modalidades que exigem atenção ainda mais acentuada aos custos.

Daí um estimativa conservadora da IDC que prevê, para 2020, uma queda na demanda por dispositivos pessoais, como PCs e tablets, quantificados em pouco mais de 5% nas regiões européias, com dinâmicas presumivelmente diferentes passando de uma nação para outra, mas em geral com dificuldades que afetarão um pouco todos os países. Muito, no entanto, estará relacionado à rapidez com que é possível alcançar um ponto de controle pandêmico, com um conseqüente retorno lento mas constante à vida pré-coronavírus.