Se você digitar a palavra “pizza” e pressionar o botão de pesquisa, como a máquina saberá se você está com fome ou se está escrevendo um ensaio sobre a história da pizza? Talvez o segredo esteja oculto nos verbos …
Quando o Google criou o You Tube e o You Tube, a maioria pensou que estava apenas crescendo seu império. Mas a verdade é que foi mais um passo na busca de como tornar o mecanismo de pesquisa e o local com inúmeros vÃdeos um servidor avançado de qualquer pessoa que se conecte à Internet. No momento, o Google, em primeiro lugar e outros proprietários de mecanismos de pesquisa, estão tentando encontrar maneiras de entrar em nossa mente. Suas máquinas funcionam o mais próximo possÃvel da maneira como o cérebro humano percebe o mundo. As frases trocadas entre os pesquisadores e os diretores são: “O futuro da pesquisa são os verbos”, “A aparência de um link não é a resposta”, “Máquinas entendem os conceitos”, “A pesquisa passou a busca, encontrar algo (que sabÃamos que existia), na busca de algo que nem sequer conhecemos (sua existência) “. Frases que, quando você quiser analisá-las, serão direcionadas aos sites de pesquisa das instituições mais avançadas do mundo.
Informações valiosas nas mãos de metralhadoras
Como Peter Denning e Tim Bell escreveram em um artigo publicado no American Scientist (novembro-dezembro de 2012, p. 470), desde o tempo das primeiras máquinas de computação, as informações (essencialmente os dados dos quais as informações são derivadas) circulavam em milhares. maneiras e em todas as direções, mas as máquinas não entendem o que estão movendo. Algo que não acontece conosco, humanos, quando estamos em um bom estado mental. Quando transmitimos algo a outras pessoas – conhecimento, ameaça, segredo, confissão – primeiro temos uma noção do que vamos transmitir. Os computadores agora lembram o escravo cujo mestre escreveu uma mensagem na cabeça raspada, deixou o cabelo crescer e o mandou para algum lugar, certo de que nem o próprio escravo conseguia ler a mensagem. Então agora isso está mudando.
A Teoria da Informação tem se preocupado muito com a quantidade de dados que serão transferidos em pouco tempo e com segurança. Ele agora lida com o significado do que eles têm ou podem obter. Máquinas para “perceber” o que estamos pedindo que eles façam. Atualmente, estamos na era dos sistemas interativos. Eles são alimentados com dados e produzem resultados. Do GPS ao Facebook. Mas já se considera que um problema que não foi resolvido da melhor maneira é como esses sistemas podem adquirir automaticamente uma lógica, isto é, uma etiqueta digital que acompanhará uma série de fotos ou uma coleção de muitos vÃdeos e estará de acordo com o conteúdo deles. Em 2010, Paolo Rocchi, pesquisador de descendência italiana da IBM, recorreu aos truques da teoria semiótica e emprestou dela o significante e o significado.
Vemos o sinal vermelho na estrada e, em nossas mentes, está conectado ao comando de frear. O par (sinal vermelho – parada) deve ser registrado na máquina do computador, para facilitar o robô dirigir um carro na estrada. O que poderia ser mais fácil, pode-se pensar. Sim, mas a quantidade de relacionamentos que um homem mantém com a ajuda de seu cérebro desde a infância, quando começa com os rostos daqueles que o abordam, é enorme. Os pesquisadores perceberam isso quando tentaram fazer as máquinas reconhecerem rostos. Hoje, porém, os meios disponÃveis são mais e os valores em cima da mesa aguardam o vencedor miticamente.
Gráfico de conhecimento e revminer.com
Atualmente, mais próximo da meta é o Google, que, mesmo que não seja avançado em nenhum campo, pode comprar o que está à frente. Como no caso da Metaweb, fundada em 2005, foi comprada em 2010 pelo Google e hoje compartilha o pacote Knowledge Graph, um mecanismo de pesquisa que busca uma sequência de caracteres, com ou sem significado, agora mudou para a pesquisa de unidades (http://www.google.com/insidesearch/features/search/knowledge.html). De sequências de caracteres a entidades, como eles dizem. “Pesquisamos e catalogamos o que poderia ser conhecido no planeta”, disse John Giannandrea, de maneira um tanto sucinta, na revista Wired (janeiro de 2013) “, e nos casamos com o que um mecanismo de pesquisa veio fazer hoje”. . Escreva “Treasure Island” na tela e a máquina entenderá que você está se referindo ao livro de RL Stevenson e fornecerá um pacote inteiro em torno dele. Mas agora, com o advento do YouTube, as ambições aumentaram. Quando você dá a palavra “gato”, eles querem não apenas todos os vÃdeos em que essa palavra é mencionada no tÃtulo da entrada, mas também tudo o que um gato contém em uma ou algumas cenas, e que isso não seja mencionado no tÃtulo. Todos podem pensar em quais combinações poderiam ser feitas e quanto aumentaria o número de visitas e a duração da estadia.
Pizza, mas qual pizza?
Pizza. O que poderia ser mais simples do que digitar informações? E, no entanto, a questão agora é se os mecanismos de pesquisa podem se destacar, e o mais rápido possÃvel, se queremos saber sobre a história da pizza ou se estamos com fome e procurando a melhor pizza em preço e sabor na área em que estamos.
A frase “link não é (é) a resposta” pode ser totalmente compreendida no caso da pizza, mas também reflete totalmente a orientação do programa de pesquisa por uma equipe da Universidade de Washington, que veio para dar à primeira forma o revminer.com. Um mecanismo de pesquisa capaz de trazer informações para a tela do celular sobre as várias lojas onde os alimentos são oferecidos, por exemplo pizza, as opiniões daqueles que já os visitaram, mas também age por conta própria e mostra o texto e o resumo em palavras – “chaves”, por exemplo. estacionamento, espera, bebidas, sobremesa, comportamento etc.
O futuro da pesquisa são os verbos, disse Bill Gates, o que significa que em algum momento as pessoas vão querer que a pesquisa sugira coisas e não apenas considere o que está lá. É claro que, nessa louca corrida por ainda mais dados e na tendência de novas informações serem geradas pelo próprio computador, após o processamento relevante do que já está armazenado em sua memória, há sempre o medo de concentração excessiva (e até banida) de dados, como Isso aconteceu há alguns anos com o Google Earth. Vamos tomar cuidado. Às vezes, os muitos e desconfortáveis ​​confortos podem doer.
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