WikiLeaks bateu novamente! Depois de anunciar em maio passado que retomaria as operaçÔes, a equipe do Wikileaks divulgou dois novos lotes de documentos por um perĂodo de dois dias.
O primeiro inclui 270.000 novos arquivos privados da Sony, seguidos por 70.000 documentos oficiais do Ministério das RelaçÔes Exteriores da Aråbia Saudita.
O primeiro lote de documentos chegou para completar o que jå havia iniciado o hack na empresa pelos GuardiÔes da Paz.
Os hackers obtiveram acesso ao banco de dados da empresa e atĂ© começaram a vazar parte dele na Internet.Os arquivos, que ainda nĂŁo foram divulgados, parecem ser distribuĂdos pelo Wikileaks, que os nomeou como “Sony Files Part 2.”
Comparado aos primeiros vazamentos após o hack dos GuardiÔes da Paz em novembro de 2014, este lote consiste principalmente em documentos financeiros.
A equipe do Wikileaks sugeriu que hĂĄ evidĂȘncias de suborno entre os arquivos vazados.
A divulgação dos dados coincide com o terceiro aniversĂĄrio da permanĂȘncia de Julian Assange na embaixada do Equador em Londres, onde ele buscou refĂșgio para evitar extradição para a SuĂ©cia.
Algumas horas apĂłs o primeiro vazamento de “Sony Files Part 2”, o site de Julian Assange publicou outros 70.000 documentos, o que provavelmente terĂĄ um impacto maior no cenĂĄrio polĂtico mundial.
Os arquivos sĂŁo do MinistĂ©rio das RelaçÔes Exteriores, do Interior e do Serviço de InteligĂȘncia Geral da ArĂĄbia Saudita, e embora o WikiLeaks nĂŁo tenha citado a fonte, o MinistĂ©rio das RelaçÔes Exteriores da ArĂĄbia Saudita disse que eles vieram de uma invasĂŁo do ExĂ©rcito CibernĂ©tico Iemenita no mĂȘs passado.
Segundo o Wikileaks, os documentos incluem vĂĄrios casos internos e casos de paĂses vizinhos, censura da mĂdia em casa e no exterior e seu controle por medo ou por suborno.
Assange também diz que existem mais de 500.000 arquivos e que a maioria deles serå lançada em um futuro próximo.
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