Apenas quando o ataque Stuxnet sabotou o programa nuclear do IrĂŁ em 2009 e 2010, o vocĂȘ.S. Nacional Segurança AgĂȘncia Diz-se que ele tentou fazer algo semelhante na CorĂ©ia do Norte.
A NSA usou uma versĂŁo do vĂrus Stuxnet, que foi projetado para ser ativado pelas configuraçÔes do computador em coreano, mas falhou miseravelmente em sabotar os programas de armas nucleares da CorĂ©ia do Norte, segundo fontes confiĂĄveis ââda Reuters.
A NSA se recusou a comentar.
O ataque ao Stuxnet, que parece ser um esforço conjunto de Israel e dos Estados Unidos, teve ĂȘxito contra o programa nuclear do IrĂŁ, destruindo pelo menos 1.000 centrĂfugas de enriquecimento de urĂąnio em uma usina nuclear perto da cidade de Natanz. No caso da CorĂ©ia do Norte, no entanto, os agentes dos EUA nĂŁo conseguiram acessar os computadores que executam o programa de armas nucleares do paĂs.
A CorĂ©ia do Norte Ă© amplamente conhecida por seu isolamento e sigilo auto-impostos, requer permissĂŁo da polĂcia mesmo para a simples compra de um computador e, Ă© claro, o acesso Ă Internet Ă© estritamente limitado. Existe apenas uma conexĂŁo de Internet externa primĂĄria no estado e Ă© acessada via China.
NĂŁo Ă© segredo que os Estados Unidos estĂŁo preocupados com seus programas nucleares, tanto no IrĂŁ quanto na CorĂ©ia do Norte, portanto nĂŁo foi surpresa que o vĂrus Stuxnet estivesse sendo sabotado.
A dependĂȘncia do paĂs em uma Ășnica conexĂŁo externa Ă Internet tem conseqĂŒĂȘncias positivas e negativas. Por um lado, torna o paĂs mais vulnerĂĄvel a ataques lĂłgicos e fĂsicos de DoS, mas, por outro lado, Ă© muito difĂcil atacar com precisĂŁo. Existe apenas um caminho e Ă© bem conservado.
“Esse isolamento Ă© caro, mas oferece esse benefĂcio”, disse Tim Erlin, diretor de estratĂ©gia de segurança e risco de TI da Tripwire.